quinta-feira, 23 de junho de 2011

      Já imaginou se no Brasil não houvesse artistas? O país seria "sem"  cor, "sem", brilho e "sem" altos preços em tudo o que compramos. Refiro-me aos altos impostos, tributos e taxas que os artistas insistem em colocar em cada grão de arroz, pedaço de pizza, blusa, calça, e em cada gole de água que bebemos.
     Soberba, luxúria, hedonismo, avareza, mesquinhez. Essas são as tintas que impulsionam a maioria dos artistas brasileiros a tirar do nosso dinheiro, com a suposta intenção de colocar em ruas, postes de energia, escolas, hospitais, e outras artes que nós, povo, gostáriamos que fossem melhor pintadas.
    Desde a época da Côlonia Brasil, é assim, os artistas cobram de nós, povo brasileiro, muito mais do que podemos pagar, e grande parte desse dinheiro é colocado em viagens "artísticas", fazendas "artísticas", mansões "artísticas", só não é colocada cor nas artes que realmente precisam ser coloridas.
    Fiscalização por parte da população certamente resolveria toda essa arte, entretanto, quem fiscaliza? Preferimos ficar na nossa mediocridade, acreditando que um dia, quem sabe, isso mude, os impostos baixem, e as dívidas cessem, a levantarmos do sofá e irmos atrás de saber  o que os "grandes artísticas" (que inclusive nós colocamos no poder) estão fazendo com o nosso dinheiro. Todavia, os artistas sempre acabam convencendo a maioria de que a arte está sempre em primeiro lugar, e essa maioria, contentada com o lixo da arte brasileira, simplesmente não faz nada para mudar. Quem sabe, essa nova geração de "apreciadores" de "boa" arte, seja mais consiente que a geração presente. É o que eu espero, a minha parte, vou ao menos tentar fazer.

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